Tanto o agora como o futuro podem ser entendidos a partir do conhecimento de Cristo, de forma simples e transformadora Alessandro Vilas Boas nos guia pela jornada de entender Quem é Jesus e partir disso o que Deus deseja de nós
Nada como começar do começo – então vamos ao início do mundo. Quem nunca perguntou por que tudo existe? Mais que isso: por que tudo existe exatamente desse jeito, nesse formato, com essa lógica? Por que eu, particularmente, estou na Terra? Qual a ideia por trás da existência de cada ser humano?
Tenho sido levado por Jesus a pensar cada vez mais no começo, tanto para poder entender o agora quanto conseguir projetar o futuro. Quem sou eu ou o que significa ser igreja? As respostas se encontram no início. Para que, especificamente, Deus me chamou? Preciso voltar à Criação para encontrar respostas divinamente adequadas. Ou melhor, algumas estão ainda antes: na eternidade.
Se o único objetivo da vida eterna fosse conhecer Jesus, ainda iríamos desejar vivê- la?
Pois procuramos livros para estudar determinadas pessoas pelo fato de elas já terem morrido ou serem inacessíveis, contudo Jesus está vivo e acessível! Não teríamos mais êxito se, ao invés de apenas ler a respeito, nós passássemos tempo com Ele?
Depois de um brevíssimo apanhado, quero contar-lhe um segredo: o propósito de toda essa obra de Jesus não é – nunca foi – tirar você do inferno. A ideia também não era garantir-lhe um lugar no céu. A história do início das coisas explica: o homem não foi criado para ir ao céu, não foi desenhado para ser livre do inferno. Você vê algo parecido com isso no Éden que, de todos os lugares, é o que mais reflete a ideia original do Criador? Sinto informar, mas o Jardim não era sobre céu e inferno. O grande ponto não é nem o futuro no céu, nem o futuro no inferno. O propósito de Jesus foi restaurar o que existia no Jardim, retomar o plano inicial.
Deus não me chamou para ser cantor. Antes e acima de tudo, Deus me chamou para Ele.
Muitas vezes, vivemos como escravos, lutando para ter coisas que já nos foram dadas por meio da adoção.
Veja bem, eu fui criado para ser como Ele é, mas não fui criado exatamente como Ele. Por quê? Porque não se trata de apenas parecer com Ele em minha fisionomia, mas sim em meus pensamentos, minhas atitudes, minhas palavras, meus gestos etc. Apesar de eu ter sido feito com a capacidade de ser semelhante a Ele, essa semelhança só é adquirida por relacionamento.
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